quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Ô, Geraldão... [3]

No caminho da casa da sogra, enquanto Lúcia conduzia o veículo, Geraldo discretamente passava um SMS para Paulo, pedindo que o amigo(que sabia de tudo) fosse até o CTG e acompanhasse Rita durante a penha, e explicasse a situação.

Com as crianças já na casa de dona Otília, Lúcia disse: Amor, tá nervoso assim pelo nosso atraso? Se é isso, pode ficar tranquilo, eu combinei com uma colega da academia de ela ir mais cedo com um amigo e pegar lugar pra nós. E seguiram o caminho...

Para a felicidade de Geraldão, o CTG Tio Pita estava completamente lotado, e isso diminuiria a chance de um encontro entre a titular e a reserva, se é que podemos tratá-las assim. Devido à lotação na sede da entidade gaudéria, Lúcia parou em frente a porta e ligou para a amiga, para saber com exatidão o lugar da tal mesa reservada. Recebeu a informação pelo celular, e foi de encontro. No caminho, Lúcia brinca com o marido, dizendo que a amiga era muito bonita, e que não era pra ele ficar olhando. Ele acha graça da piada da esposa, mas isto não faz esconder sua cara de pavor.

Então, o casal chega até a mesa de...da...exatamente! A colega de Lúcia é Rita, a filha do bolicheiro. Pronto! Nem o mais cafajeste do mundo mereceria uma castigo desses. Para completar, Lúcia ainda comenta a coincidência, já que Rita está acompanhada de Paulo, subordinado de Geraldo na empresa em que trabalham.

As apresentações e a festa? No próximo capítulo do folhetim...

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