terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Até tu Tiger... (panetones ll).
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Futebol, até 2010!
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Panetones
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Final do Brasileirão 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Mininova livre!
EM BREVE MAIS INFORMAÇÕES! VIDE LINK
http://blog.mininova.org/articles/2009/08/26/mininova-considers-appealing-in-brein-case/
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Ô, Geraldão...
domingo, 15 de novembro de 2009
A guria do vestido
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
30 anos. O que isso significa?
- Apesar de assumir algumas responsabilidades no trabalho e na vida e de já haver atingido alguns "objetivos" pessoais, sinceramente, não me sinto como uma pessoa de 30 anos, pelo menos do que imaginava de uma pessoa desta idade quando era menor.
- Imaginava que com 30 anos, já estaria casado, com barba, um par de óculos "careta", uma vida já definida profissionalmente, com filhos, falando sobre coisas que ainda acho chatas e sem graça e, pior, que estaria gostando disso.
- Achei q não teria mais nada a descobrir, a empreender, a desafiar, a mudar. Porque não?
- Quem sabe por que essa imagem foi colocada a minha cabeça pela cultura de nossa cidade ou do meio onde vivo. Meu pai, por exemplo, aos 30 já tinha dois filhos. E era totalmente auto-suficiente, um pai de família na acepção completa da palavra, com tudo o que isso envolve. E demonstrava e demonstra até hoje extremo contentamento com essa condição.
- Não estou dizendo aqui que eu seja um irresponsável. Definitivamente não! Tenho meu trabalho, que me dá a oportunidade de ter as coisas que quero e de tomar minhas decisões de maneira TOTALMENTE independente.
- Tenho tranqüilidade de desenvolver um trabalho de qualidade para meus clientes. Mas as vezes me vejo numa vida a qual não me sinto definitivamente "encaixado", ou melhor, que não me completa. Tenho muito prazer no desenvolvimento da minha atividade profissional, mas vejo muitas outras possibilidades, outras coisas que me interessam, que me inquietam e ainda quero fazer tudo ao mesmo tempo.
- Vejo alguns colegas dos tempos de colégio da mesma idade que eu e que parecem senhores de 50 anos. Com a cara fechada, roupas correspondentes. Valores totalmente diferentes. Ainda conversamos, mas já não falamos a mesma língua. Me frustra a "perda" do amigo. Mas sinceramente dou graças a Deus por não estar igual a eles. Eles, com certeza, devem dar garças a Deus por não estarem igual mim. È justo.
- Aos 30 me sinto livre, mas sabendo coordenar melhor essa liberdade o que amplia meus horizontes e minhas possibilidades. Se tivesse escolhido outro caminho estaria, com certeza, mais limitado.
- Hoje sou um híbrido, me sinto cheio de energia, antenado, curioso, apaixonado, colorado, entusiasmando. Porém aprendendo a tomar as coisas com mais calma, degustar mais, planejar mais, economizar mais, pensar duas vezes, contar até dez.
- E esse é meu dilema no momento. Tenho coisas de um adolescente e coisas de um homem já "quase maduro". Não me encontro "nem lá, nem cá".
- È nos 30 que começamos a perder a velocidade da juventude, porém, ainda jovens. Afinal, o que significa fazer 30 anos? O que é um número? A única coisa certa é que seja lá qual for o dia da minha morte está mais perto. Perdi alguns anos. Mas aprendi a aproveitar os que restam com muito mais qualidade. Acho até que foi uma boa troca. Aliás, esses 30 foram muuuito bem vividos, Não faltam histórias, experiências, amores, lembranças, saudades. E segue a vida...
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Vc q tc?
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Gre-Nal épico, parte II
domingo, 25 de outubro de 2009
Gre-Nal épico
HEADSHOT muito engraçado
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Futebol carioca demonstra sua crise na final do sub-20
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Oasis don't live forever
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
A crise do lateral-direito no RS
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Olimpíada no Brasil, sim!
domingo, 4 de outubro de 2009
Olimpíadas no Rio?
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Vexame MAD Brasil
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Para entender o texto '' Ódio ou pena''
O Brasil metendo o nariz onde não é chamado.
O BRASIL METENDO O NARIZ ONDE NÃO É CHAMADO.
- Desde o primeiro dia que ouvi falar que o Presidente de Honduras havia se refugiado na embaixada brasileira já não via isso com bons olhos. Essa é uma questão delicada e deve ser analisada sob enfoques diversos.
- O primeiro deles e, que é também motivo inicial da minha contrariedade a ação do Brasil de estar atuando como um co-protagonista nesta história é simples decorrência do direito que da sustentação a um país livre, democrático ou não, mas livre para arrumar-se com sua realidade (obviamente até certos limites que não foram, a meu ver, desrespeitados até aqui) com seus problemas e de tomar as decisões e os caminhos que seu contexto permitir. A SOBERANIA.
Sem soberania ninguém e independente. Ao tomar partido com fez o Brasil assumiu um lado, o que não está errado, mas entrar na linha de frente como fez ao abrigar o verdadeiro protagonista da história, Sr. Manoel Zelaya “ intrometeu-se” na soberania de Honduras, faz mais que um simples juízo de valor e um eventual apoio oficial ou quem sabe de repúdio aos atos do exército. “Mete a mão na massa.”
Guardadas as devidas proporções fez o mesmo que os EUA no Afeganistão e no Iraque. (Aliás, qual era sua opinião neste momento?) Ou seja, os EUA à época julgaram que o governo de um país era ruim, injusto, tirano e tomaram para si o controle da situação buscando impor uma situação que eles entendiam mais justa. Ou quem sabe seria mais conveniente ou lucrativo?
Acho que é no mínimo antiético tomar o controle de algo com o qual se negocia, ou se compete.
Veja bem! Não sou de nenhuma forma favorável a qualquer tipo de tirania ou ditadura, sou apenas defensor da individualidade e direito de decidir por si seus caminhos. E sobre tudo da maneira correta e pensada par fazer as coisas.
Existe um órgão mundial criado com esta função, entre outras, e que é, portanto, legítima para intervir com base em uma decisão geral, debatida, estudada e VOTADA. A ONU. Não um país individual. A ONU é a polícia mundial. Fazendo uma analogia com a figura de um cidadão, (afinal, em última análise dentro da ONU os países são indivíduos socializando, transigindo, organizando-se) em nossa sociedade: Imaginem uma briga de marido e mulher. O vizinho toma partido na briga e entra na briga. Isso seria, no caso, competência da policia ou do poder judiciário, não de um cidadão.
Do ponto de vista jurídico o ato de deposição do ex- Presidente é legal, tendo em vista que a sua conduta, em um primeiro momento, foi contrária a constituição Hondurenha (diga-se lei maior de qualquer país) que em seu art. 237 preceitua:
“ARTICULO 237.- El período presidencial será de cuatro años y empezará el veintisiete de enero siguiente a la fecha en que se realizó la elección.”
Combinando o acima colacionado com o art. 239 da mesma carta de direitos se poderá ter mais clara a situação.
“ARTICULO 239.- El ciudadano que haya desempeñado la titularidad del Poder Ejecutivo no podrá ser Presidente o Designado. El que quebrante esta disposición o proponga su reforma, así como aquellos que lo apoyen directa o indirectamente, cesarán de inmediato en el desempeño de sus respectivos cargos, y quedarán inhabilitados por diez años para el ejercicio de toda función pública.”
Portanto, com base neste dispositivo legal, e frente a convocação pelo ex-Presidente Zelaya de um plebiscito para a mudança deste artigo ou a instituição da reeleição o Ministério Público Hondurenho, no exercício de suas atribuições, ajuizou ação junto a Suprema corte daquele país (órgão competente para questões relativas ao Presidente) ação para o cumprimento das sanções previstas.
A Suprema corte analisou o caso, com deve ser, respeitando o “devido processo legal” e decidiu pela deposição de Zelaya. Para o cumprimento da prisão a “polícia” competente era o exército. Como foi feito.
Aqui, porém, está o núcleo do problema ou da interpretação dada pela maioria ao fato.
A ação do exército no cumprimento da medida ordenada pro autoridade competente e fruto de processo legal, suscita dúvidas pelas características de golpe militar. A imagem de um presidente sendo tirado do palácio do governo, na calada da noite e em pijamas é agressiva. Além do mais, o procedimento correto no cumprimento da medida ainda não foi esclarecido. Tampouco a maneira correta de sucessão do presidente neste caso esta clara. Porém de uma coisa não há dúvidas: O Sr. Manoel Zelaya não é mais o presidente da Honduras.
Entendo que o erro na execução na medida não tira sua legitimidade. Se houveram excessos que se punam os responsáveis. Mas uma medida judicial fruto da de um processo onde foram respeitados os preceitos legais não deve ser questionada.
Cabem várias discussões no caso. Com relação ao artigo 239, Com relação a maneira do cumprimento da medida, ou os caminhos corretos para sucessão do ex-presidente. Mas não cabe contestar a decisão da corte suprema, por legal.
Estamos diante de um caso complicado, óbvio, e não sou eu que vou saber qual é a solução para o conflito, mas, não é associando-se com um presidente legalmente desconstituído e intervindo na soberania de outro país que se ajudará.
Se o governo interino e de fato não está certo, ou Sr. Zelaya tampouco está.
O Brasil só tem a perder com esta postura e já vem sofrendo críticas de todas as partes do mundo por isso. Nossa embaixada virou a “casa da mãe Joana”, o QG de um caudilho que atentou contra a legalidade de seu próprio país. Qual seria o interesse do Brasil, neste caso?
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Ódio ou pena?
Semana retrasada me deparei com algo revoltante. Ao abrir o jornal Zero Hora, vi que figurava na seção destinada a opinião dos leitores uma carta ensandecida de um funcionário público-federal , bradando aos sete ventos suas mágoas para com o Rio Grande do Sul. A famigerada carta é composta por reclamações incessantes sobre o Rio Grande. A queixa de maior destaque é sobre o churrasco gaúcho, sendo este um dos maiores engodos que ele conhece, além de escrever que ‘’o Gaúcho é muito menos do que pensa ser ‘’. É perceptível que o nosso amigo metropolitano não deve possuir muitos amigos aqui, e também é visível a necessidade dele de adquirir uma churrasqueira, afinal perambular por churrascarias não tem dado muito certo... Ouvi amigos e conhecidos proferirem palavras de ódio e repúdio em relação ao autor desta blasfêmica carta. Mas eu não consigo expressar ódio pelo dito cujo, apenas um pouco de pena. Pena pelo fato de ele ser um estranho no ninho, solitário em um ‘’mundo subdesenvolvido’’, por ele justificar o fato de sua filha não ser convidada para festas por ser ‘’paulista’’. Talvez a inocente menina não saiba o pai que tem e porque não é convidada para as festas, compreensível... Convido nosso amigo ‘’super-evoluído—metropolitano-especialista em carnes’’ para um churrasco de despedida em minha casa, garanto de que não irá arrepender-se...Bom, é assim que me despeço,no alto do meu orgulho e educação, provenientes de uma terra hospitaleira, repleta de tradições e marcos históricos, composta de um povo aguerrido e bravo, que suas façanhas são modelo para toda terra. Adeus e boa sorte com os engarrafamentos, stress, poluição, mal planejamento urbano, assaltos, seqüestros...
O valor da teta
Numa localidade no interior de São Gabriel, meu pai cria vacas holandesas, para exploração do leite delas. E nessa criação meio campeira, sempre acompanhava o velho nas ocasiões relacionadas. Assim, fui habituado a achar a vaca mais bonita, aquela que tinha as maiores e mais bonitas tetas.
Mas o tempo foi passando, e eu fui crescendo, física e psicologicamente. Meus interesses foram mudando, e aumentando...treze, quatorze anos de idade. O que poderia chamar a minha atenção no corpo de uma mulher, senão a ...
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Celebridade sonhada
Ele sempre quis ser famoso.
Desde criança, enquanto batia bola com seus primos mais velhos, ele sonhava em ser jogador de futebol. Foi crescendo e conseguiu virar boleiro. Jogou no Fluminense e no Juventude da fria Caxias do Sul. Já tinha vinte e poucos anos e nada. Por que raios que ele ainda não era famoso?! Foi, então, jogar no Clube Náutico Capibaribe, de Olinda, Pernambuco. Pronto, agora sim que não ia conseguir virar celebridade. Ele via Roger, jogador que estava sempre na turma do chinelinho, namorando a Galisteu, a Déborah Secco, a Leila do vôlei, e ficando cada vez mais famoso. Então deu uma tacada de mestre. Já que não conseguia aparecer no plim-plim pelo seu futebol médio, deu um jeito de aparecer nos camarotes do carnaval carioca. Como? Simples...só namorar a Viviane Araújo! É...hoje Radamés Martins Rodrigues da Silva, virou Rada, e tem seu nome estampado no corpo mais torneado do carnaval. Rada, um Maria-Sambódromo...