Perdeu um dedo porque o médico não pôde atendê-lo a tempo. Horário de almoço.
Não pegou o ônibus pra casa no feriado de natal porque não viu a hora passar.
Repetiu o ano na escola porque a professora não foi “fiel” ao lançar as notas.
Falavam-lhe: “Não deixa a bicicleta aí na frente que vão te roubar”, e acabou por acontecer.
Sempre teve amigos, só os perdia quando aparecia a conta pra pagar.
Perdeu o cachorro porque ele não foi esperto o suficiente para olhar os dois lados antes de atravessar a rua.
Quando ganhou a lambreta caiu no primeiro dia porque não conseguiu se equilibrar.
O gato que tinha caiu de costas do telhado e morreu. Devia ser sua última vida.
Comprou um carro pela internet, “lataria impecável”. Só faltava pintar.
Não foi pra praia porque o chefe não pode liberar. Alguém tinha que ficar no escritório.
No dia do casamento, desmaiou no altar.
Teve o rádio do carro roubado no estacionamento do mercado, mas ninguém pode ressarci-lo.
Perdeu a mulher porque ela tinha que viajar pra Amazônia, sem previsão de voltar.
Não pode beber porque se beber cai. Mesmo assim, sempre cai.
Foi atropelado por um ônibus porque não o viu chegar.
Perdeu um pneu com o carro em movimento porque o mecânico não achou necessário apertar os quatro parafusos. Um já era suficiente.
Quase morreu quando tinha 6 anos, engasgado com uma bala soft.
Não podia ficar em lugares com mofo que não parava de espirrar. Acabou expulso da igreja.
Caiu de boca e quebrou os dois dentes da frente logo que aprendeu a andar.
Chegou na piscina e foi logo mergulhando. Com o celular no bolso.
Não fica um dia sem sair com um corte ao se barbear.
Foi bem no vestibular, mas perdeu a vaga por causa das cotas.
Dificilmente sai de uma vaga de estacionamento rotativo sem uma multa pra pagar.
Acertou os seis números da Megasena, mas a Caixa disse que acumulou.
É raro que consiga tomar uma sopa sem que uma mosca pouse para nadar.
Que maldita vida de azar!
pode ser um pedaço de passado que poderia ter sido presente naquele futuro dia de ontem, pode ser mera fantasia ou ainda correria do dia a dia, antromorfismo rulez... a órbita vai bem!
ResponderExcluircabeludo, vaiis começar a escrever pra readers digestss
ResponderExcluirSimplesmente fantástico. Sem mais delongas, adeus!
ResponderExcluirÉ... realmente como dizia Pereira... muitas vezes o azar acontece entre a boca e a comida!
ResponderExcluirMuuuito bom Shimi!! \o/
Lili